As adaptações de quadrinhos para as telas é tão antiga quanto a própria HQ e mesmo o cinema.
Em “Almanaque dos Quadrinhos - 100 Anos de Uma Mídia Popular”, lançado em 2007. Os autores Carlos Patati e Flávio Braga apresentam nesse livro algo tão popular quanto o cinema.
Histórias em quadrinhos, fanzines, comix, gibis, mangá, enfim. São tantas designações. No ultimo capítulo desse livro intitulado “HQ e Audiovisual” descreve do pioneirismo, indo para diversas editoras, passado pro independente e chegando até o outro lado do mundo. O storyboard que é muito semelhante a uma HQ, mas bastante utilizado no audiovisual. Os enquadramentos, os planos, as seqüência, a fotografia, a perspectiva, o claro e escuro. São elementos que constroem a narrativa de uma HQ e audiovisual, ou o inverso. Tanto uma mídia quanto a outra estão ligadas. Há filmes que nunca foram adaptações de quadrinhos mais são visto com um olhar de quadrinho, como “Star Wars, “Star Trek”, “Indiana Jones”, “Robocop”, “Corpo Fechado”, “Os Incríveis” e entre outros.
Quando surgiu a animação, não havia profissionais experientes. Esses artistas eram desenhistas talentosos, mas para fazer animação faltava conhecimento e habilidade para um filme influenciar a população e provocar o consumo.
Vince Souza
